O Dia Nacional da Cachaça é 13 de Setembro. Conheça a PINGA PINGO DE MINAS  - A verdadeira aguardente com sabor das Minas Gerais!

Missão: Oferecer a verdadeira cachaça de alambique para os apreciadores dessa bebida que já é reconhecida internacionalmente na cultura do Brasil.

Descrição: A Pinga Pingo de Minas é uma bebida produzida artesanalmente em uma fazenda do Estado de Minas Gerais. A cachaça (aguardente, pinga, caninha) é uma bebida de grande importância cultural, social e econômica para o Brasil. Temos cachaça de coco, laranja, gabriela, gengibre, morango e a tradicional branquina... Veja mais nas páginas abaixo.

Apelidos e Oração da Cachaça




ORAÇÃO DA CACHAÇA
Santa cachaça bendita
Que tomo com emoção
Não atropela meu fígado
Faz-me bem ao coração
Não te bebo por querela
Bebo-te não é por luxo
Se bates comigo na goela
Eu bato contigo no bucho
Se não bebo, eu te quero
Se te bebo, quero mais
Doce benção que da cana
Tiraram nossos ancestrais
Com prazer vou te tomando
Viro o gole e não chio
Se não desceres queimando
Eu não terei arrepio
Tu vens macia pra mim
Sedento eu vou "para ti"
Um dia irás me matar
Mas hoje eu vou te engolir
Cachaça é como mulher
Pra se manter a polidez
Pode-se bem tomar todas
Mas uma de cada vez
Bebo pra abafar a tristeza
Bebo pra aumentar a alegria
Bebo mesmo é por prazer
Não é por vício ou mania
Se és branca ou amarela
Se purinha ou com limão
Vou te traçando sem trela
Mas faço minha oração
Eu bebo sem preconceito
Pinga boa é mesmo um mel
Bebendo ou não, sei que morro
E vou pro inferno ou pro céu
Eu te mato e tu me matas
Bebo-te, mas sempre num canto
És de fato, quem me empatas
Pois deixo alguma pro santo
Jesus Cristo tomou vinho
Mas aqui uva não dá...
Dá cana caiana das boas
Pinga então vamos tomar
Oh! São Damião e São Cosme
Valha-me Santo Agostinho
Que eu tenha força no braço
Como porco tem no focinho
Apelo pra todos os santos
Que ela só me faça bem
Que eu tenha saúde e vigor
Pro trabalho e amor também
Abro tranqüilo a boca,
Arreganho bem minha goela
Preparo então minha alma
Que queimando lá vai ela..



ORAÇÃO DA CACHAÇA

Santa cachaça bendita
Que tomo com emoção
Não atropela meu fígado
Faz-me bem ao coração

Não te bebo por querela
Bebo-te não é por luxo
“São Paulo é o maior produtor de caninha industrial (de coluna) e Minas Gerais o maior em cachaça artesanal (de alambique). Com uma produção total girando em torno de 1 bilhão e 500 milhões de litros, ao ano, o consumo da cachaça está em terceiro lugar em destilados no mundo. Em todo o Brasil existem perto de 30 mil produtores de cachaça artesanal.
Nos últimos anos, o grande diferencial da cachaça de alambique tem sido o processo de envelhecimento que utiliza, além dos barris de carvalho, cada vez mais as madeiras brasileiras, tanto as mais neutras como ipê, jequitibá e amendoim, como uma infinidade de outras – umburana, bálsamo, sassafrás, jatobá e araucária – que conferem aroma e sabores diversos e especiais. A diversidade de sabores reflete a nossa própria diversidade cultural: Experimente a Cachaça do Brasil Um pouco da alma do povo brasileiro!
O primeiro engenho de que se tem notícia – o famoso engenho de São Jorge dos Erasmos – foi instalado por volta de 1532 na Capitania de São Vicente, pelos açorianos, ao lado de Santos no litoral paulista, podendo suas ruínas serem visitadas até os dias de hoje. No trabalho de extração do caldo para a produção do açúcar, esse subproduto sempre presente – primeiro como bebida de escravos – tornouse o principal destilado de consumo e exportação para a África, chamada pelos portugueses de “aguardente da terra” e conhecida nos séculos seguintes como aguardente, pinga, caninha, parati e mais um sem-número de apelidos carinhosos para a Cachaça do Brasil.
A cana era moída nos engenhos, por tração humana ou animal, rodas d’água ou a vapor, – e o seu sumo fermentado era destilado nos alambiques de barro ou cobre, num processo artesanal em tudo semelhante a produção do whisky na Escócia e Irlanda.

A partir de 1930 com a chegada dos gigantescos destiladores chamados “de coluna” a cachaça perde muito de seu caráter artesanal só retomando mais intensivamente esse perfil a partir de 1990 com a liderança da produção artesanal de Minas Gerais. Apartir de 1997 com a criação do Programa Brasileiro de Desenvolvimento da Cachaça por um grupo de produtores, e depois com o apoio da Abrabe, fortaleceu-se a valorização da imagem da cachaça como um produto genuinamente brasileiro, com características históricas, culturais e econômicas significativas para o povo brasileiro.

Todos os grandes acontecimentos nacionais foram homenageados pela cachaça brasileira. Uma parte expressiva da história e da memória brasileira se faz presente no acervo de cultura visual e design vernacular da produção gráfica da cachaça do Brasil. O trabalho de entidades como a APACERJ (no Rio) e a AMPAQ (em Minas) tem ajudado a elevar a qualidade da cachaça para níveis internacionais, com a oferta de cachaças superiores em bares e restaurantes de alto prestígio em todo o Brasil. Fonte: ranchosantanamp

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