O Dia Nacional da Cachaça é 13 de Setembro. Conheça a PINGA PINGO DE MINAS  - A verdadeira aguardente com sabor das Minas Gerais!

Missão: Oferecer a verdadeira cachaça de alambique para os apreciadores dessa bebida que já é reconhecida internacionalmente na cultura do Brasil.

Descrição: A Pinga Pingo de Minas é uma bebida produzida artesanalmente em uma fazenda do Estado de Minas Gerais. A cachaça (aguardente, pinga, caninha) é uma bebida de grande importância cultural, social e econômica para o Brasil. Temos cachaça de coco, laranja, gabriela, gengibre, morango e a tradicional branquina... Veja mais nas páginas abaixo.

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Cachaça - a bebida do Brasil conhecida internacionalmente

O reconhecimento é parte do acordo bilateral entre os governos do Brasil e Estados Unidos, firmado em abril de 2012
 
Em contrapartida ao reconhecimento do ‘bourbon whisky’ e do ‘tennessee whisky’ como bebidas elaboradas apenas por produtores dos Estados Unidos, a cachaça passa a ser considerada um produto exclusivamente brasileiro no mercado norte-americano.
 
A legislação americana deverá entrar em vigor no próximo dia 11 de abril. A mudança resolve problemas que os exportadores brasileiros de cachaça enfrentavam no mercado americano. O reconhecimento é parte do acordo bilateral entre os governos do Brasil e Estados Unidos, firmado em abril de 2012.
 
Em 2000, os Estados Unidos passaram a classificar a cachaça como rum e a requerer que constasse no rótulo do produto a expressão ‘rum brasileiro’, trazendo custos aos produtores, além de prejudicar os esforços de promoção do produto como uma bebida tipicamente brasileira. Com o acordo, essas exigências deixam de existir e os produtores brasileiros serão os únicos a poder vender a bebida como cachaça, o que cria oportunidades de promover o produto no mercado americano.
 
As exportações brasileiras de cachaça atingiram US$ 15 milhões em 2012 e, em volume, foram de 8,1 milhões de litros. O principal destino da cachaça brasileira foi a Alemanha, somando US$ 2,3 milhões, seguido de perto pelos Estados Unidos, com US$ 1,8 milhão.
Para o mercado americano, as vendas tiveram aumento de 23,3% em valor e de 35,1% em volume, em comparação com 2011. Com o reconhecimento da cachaça como produto genuinamente brasileiro por parte dos Estados Unidos, o que incorpora valor à bebida, a expectativa é de que os exportadores brasileiros consolidem as vendas ao mercado americano como um dos mais promissores para os próximos anos.
 
De acordo com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, o sucesso nos EUA ajudará a expansão da cachaça em todo mundo. "A Cachaça nasceu com o Brasil e desde o século XVI segue consolidada na nossa cultura, sua expansão internacional agora avança justamente onde a concorrência e o gigantismo do mercado impõem desafios assim como benefícios importantes", afirma a Agência.
 
Cachaça reconhecida como produto tipicamente brasileiro
Em outubro do ano passado, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) abriu consulta pública para ouvir a população sobre o controle de envelhecimento da cachaça artesanal. Uma das principais etapas para a qualidade do produto é o envelhecimento. Para valorizar ainda mais esse produto, tipicamente brasileiro, serão estabelecidas regras para que a cachaça envelheça com qualidade.  

Obtida pela destilação do caldo de cana-de-açúcar fermentado, a cachaça virou marca do Brasil no exterior. No País, são produzidos por ano cerca de 1,5 bilhão de cachaça - a maioria em destilarias e uma parte de fabricação artesanal, em pequenos alambiques. São mais de 30 mil produtores e 5 mil marcas.

As relações comerciais entre o Brasil e os Estados Unidos, muitas vezes, vão parar na Organização Mundial do Comércio (OMC) por divergências na imposição de barreiras tributárias e impostos elevados. Porém, na reunião entre os presidentes Dilma Rousseff e o norte-americano Barack Obama, que será realizada nesta segunda-feira (9), as tensões deverão ficar de lado, devido ao reconhecimento da cachaça como produto tipicamente brasileiro, o que facilita sua exportação para os Estados Unidos. Paralelamente, Obama e Dilma negociarão acordos sobre aviação e comunicações.


Obtida pela destilação do caldo de cana-de-açúcar fermentado, a cachaça é tradicionalmente usada na elaboração da caipirinha, que virou marca do Brasil no exterior. No País, são produzidos por ano cerca de 1,5 bilhão de litros de cachaça - a maioria em destilarias e uma parte de fabricação artesanal, em pequenos alambiques. São mais de 30 mil produtores e cinco mil marcas.

TENHA UM TELEFONE FIXO EM SEU SEU CELULAR!Também deve ser solucionada a pendência sobre o suco de laranja, que havia sido vetado, pelos os norte-americanos, de entrar no país. Após a interferência da OMC, os Estados Unidos aceitaram rever suas leis. Estarão ainda em discussão acordos sobre a carne suína e a lei agrícola. O mercado dos EUA se abriu para a carne suína de Santa Catarina, e os negociadores tentam ampliar a parceria para que a certificação beneficie outras áreas. As discussões sobre a nova lei agrícola norte-americana são acompanhadas pelos negociadores brasileiros, pois isso pode causar impacto nas exportações nacionais.

No ano passado, os Estados Unidos foram o segundo principal parceiro comercial brasileiro, depois da China. De 2007 a 2011, o intercâmbio comercial brasileiro com o país cresceu 37%, passando de US$ 44 bilhões para US$ 60 bilhões.

De janeiro a fevereiro de 2012, o intercâmbio comercial dos EUA com o Brasil aumentou em 20% em relação ao mesmo período de 2011, passando de US$ 7,9 bilhões para US$ 9,5 bilhões. As exportações brasileiras cresceram em 38% e as importações, 6% no mesmo período. Fonte: Agência Brasil

 

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