O Dia Nacional da Cachaça é 13 de Setembro. Conheça a PINGA PINGO DE MINAS  - A verdadeira aguardente com sabor das Minas Gerais!

Missão: Oferecer a verdadeira cachaça de alambique para os apreciadores dessa bebida que já é reconhecida internacionalmente na cultura do Brasil.

Descrição: A Pinga Pingo de Minas é uma bebida produzida artesanalmente em uma fazenda do Estado de Minas Gerais. A cachaça (aguardente, pinga, caninha) é uma bebida de grande importância cultural, social e econômica para o Brasil. Temos cachaça de coco, laranja, gabriela, gengibre, morango e a tradicional branquina... Veja mais nas páginas abaixo.

terça-feira, 14 de maio de 2019

Aguardente com Jatobá

O jatobá é uma árvore da família das Fabaceae ou Leguminosae - os frutos desta família são “favas”, vêm dentro de vagens, enfim, são feijões - nativa das florestas tropicais do continente americano e da Ásia. Seu nome científico é Hymenaea courbaril e esta árvore é sagrada para os indígenas latino-americanos e também é conhecida como jutaí, copal, jataí e muitos outros nomes.
Um dos usos ritualísticos que os povos indígenas dão ao jatobá é a ingestão das suas sementes antes dos rituais sagrados de meditação pois, acreditam eles, que este alimento ajuda a clarificar, equilibrar e apaziguar a mente.
E, veja só, a ciência conseguiu provar que sim, o jatobá tem este efeito benéfico sobre a mente humana - então, mais uma vez, nossos ancestrais, com sua ciência empírica, estão certos!

Para quê serve o Jatobá?

Resina

A resina do jatobá, ou copal, como é mais conhecida, é usada como incenso, em defumações de limpeza espiritual ou cura, pelos rituais xamânicos latino-americanos. Também tem uso na indústria de verniz.

Casca

Da casca do jatobá se faz uso medicinal pelas populações das regiões onde esta árvore é nativa pois, a mesma tem ação adstringente, antibacteriana, antiespasmódica, antifúngica, anti inflamatoria, antioxidante, aperiente, balsâmica, descongestionante, diurética, estimulante, estomáquica, expectorante, fortificante, hepatoprotetora, laxante, peitoral, tônica e vermífuga.
Com essas propriedades, o chá da casca do jatobá é recomendado para tratamento de problemas respiratórios (asma, bronquite, rinite) e gastrointestinais (úlceras, gastrite, azia, refluxo), para problemas urinários (cistites e retenção hídrica) e calculo renal.
O seu consumo regular estimula a eliminação de líquidos promovendo limpeza nos tratos urinário e renal. A eliminação do excesso de líquido resulta, claro, na perda de quilos extra mas, não se pode dizer que o jatobá emagreça. Também é usado o chá da casca de jatobá em casos de blenorragia, cólicas, fraqueza pulmonar, hemorragias, úlceras bucais, disenteria, escarro de sangue e dispepsia (sobre os benefícios medicinais aprofunde sua leitura com os seguintes estudos: 1 , 2 , 3).

Como fazer o chá da casca de jatobá

Ferver 2 colheres de sopa de casca ralada em 1 litro de água, por 10 minutos, abafar e coar. Tomar até 2 xícaras ao dia.
O chá de casca do jatobá também é conhecido como vinho de jatobá, em algumas regiões.

Semente (fruto)

Do fruto do jatobá se comem as sementes, ricas em cálcio, fósforo, ferro, potássio, magnésio e vitamina C. A ingestão das sementes também podem ajudar nos tratamentos mencionados acima, como coadjuvante do uso do chá de casca.
Das sementes também é tirada uma farinha, rica em amido, com uso culinário em doçaria e fabricação de pães e bolos diversos.
As sementes podem também ser usadas em vitaminas de fruta (veja neste site uma indicação) mas, se recomenda que seu uso seja parcimonioso já que o abuso pode produzir confusão mental e desregulagem do organismo. Em pouca quantidade a sua ingestão favorece a organização mental e a purificação dos sentimentos.
Enviamos para todo o Brasil - Cachaça Artesanal com casca de Jatobá! 

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Pinga Pingo de Minas

Conheça a PINGA PINGO DE MINAS - A verdadeira aguardente com sabor das minas gerais! O Dia Nacional da Cachaça é 13 de Setembro.

Missão
Oferecer a verdadeira cachaça de alambique para os apreciadores dessa bebida que já é reconhecida internacionalmente na cultural do Brasil.

Descrição
A Pinga Pingo de Minas é uma bebida produzida artesanalmente em uma fazenda do Estado de Minas Gerais.
A cachaça (aguardente, pinga, caninha) é uma bebida de grande importância cultural, social e econômica para o Brasil.
Temos cachaça de coco, laranja, Gabriela, morango.. Veja mais na página História da Cachaça em nosso site.



terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Envelhecimento da Cachaça

Aprenda armazenar sua cachaça
Cada bebida tem uma forma de ser armazenada, seja em casa, ou em adegas, e todas essas exigências devem ser seguidas a risca para não alterar o seu sabor. Veja algumas dicas para armazenar a cachaça.

Como armazenar a cachaça

A cachaça é uma das bebidas mais fáceis de serem armazenadas. Diferente do vinho, ela não precisa ser deixada em um local ou posição muito específico. A luz também não influência muito na cachaça, mas é sempre bom evitar deixar qualquer bebida exposta ao sol.
A duração de armazenamento da cachaça é um ponto forte também. Ela pode ser mantida até 20 anos guardada, desde que em uma embalagem bem lacrada. Quando a garrafa é aberta e o líquido entra em contato com o oxigênio, seu sabor pode ser alterado.
Caso a garrafa já tenha sido aberta e você desejar guardar o que restou da cachaça, opte por garrafas de vidro e tampe bem, se possível com rolhas de cortiça. Você pode utilizar recipientes de plástico, mas desde que o armazenamento não seja prolongado, pois ele pode alterar o gosto da cachaça.
Mas é importante atentar para a temperatura. Não armazene sua cachaça durante longos períodos na geladeira nem em locais com temperatura muito elevada. É sempre bom procurar deixá-la em ambientes com temperatura ambiente para não causar nenhuma alteração.




Como funcionam os armazenamentos em barris



É possível também armazenar a cachaça em barris e tonéis de madeira. Mas é necessário prestar atenção na qualidade e no tipo de madeira utilizada. A cachaça é armazenada em barris de madeira para o seu envelhecimento, e o tipo de madeira influencia diretamente em características importantes da bebida como o sabor e a cor.

Veja os barris mais usados para o armazenamento da cachaça

Amburana: também conhecida como Imburana. Baixa a acidez e o teor alcoólico, deixando a cachaça mais suave.

Amendoim: madeira em extinção, hoje rara, de extração proibida ou controlada em lei, ainda encontrada no Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. O amendoim baixa um pouco a acidez e o teor alcoólico da cachaça, mantendo o caráter e a integridade da bebida.

Angelim-araroba Bálsamo: também conhecida como angelim-côco. Amarela a cachaça dando-lhe o gosto acentuado da madeira. Árvore comum na Bahia, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Carvalho: madeira européia, usada na construção em geral e no envelhecimento de destilados e vinhos desde a Antiguidade. Existem cachaças maravilhosas envelhecidas no carvalho, de cor ouro claro, macias e levemente adocicadas.

Castanheira (castanheira-do-pará): considerada a madeira brasileira de propriedades mais próximas ao carvalho, cujos efeitos sobre a cachaça mais se assemelham à espécie européia. Bem utilizada, confere suavidade, leve gosto adocicado e cor amarelada à bebida.

Eucalipto: é a grande novidade dos estudos das universidades e instituições de pesquisa sobre o aproveitamento de madeiras nativas ou adaptadas às condições brasileiras. O eucalipto mostra resultados na cachaça semelhantes ao carvalho, restando ainda o aprofundamento nas análises químicas e sensoriais.

Grápia: madeira que, bem tratada e utilizada corretamente, é uma das melhores para o envelhecimento. Reduz a acidez e o teor alcoólico da cachaça, que fica mais leve e suave, mantendo sua cor original.

Ipê: o ipê é considerado árvore nacional de importância simbólica equivalente ao pau-brasil. Madeira que transforma muito a cachaça, que recebe tom alaranjado e maciez.

Jequitibá: madeira tão nobre quanto o amendoim para o envelhecimento da cachaça. A cachaça fica um pouco menos ácida e mais macia. Encontrada do nordeste ao sul do país.

Freijó: madeira que, curtida ou adequadamente tratada, equipara-se ao amendoim e ao jequitibá.
Fonte: blogdacachaça




Amburana ou umburama ou imburana

Carvalho – Envelhece a bebida reduzindo sua acidez, deixando sabor e perfumes característicos (lembram baunilha), além de tornar amarelada a cor do líquido.


Amburana, também conhecida por umburana ou imburana – Assim como o carvalho, envelhece a bebida, ao mesmo tempo em que diminui sua acidez, deixando-a com aroma e sabor levemente adocicados, além da cor amarelada.


A Cachaça Amburana é uma cachaça autenticamente mineira, elaborada nos mais altos padrões de qualidade, sendo feita através de processo seletivo da cana de açúcar, moagem e filtragem do caldo de cana e, tendo o processo de fermento natural feito à base de fubá milho especialmente preparado com os mais rígidos cuidados atingindo o ideal na concentração de açucares a utilização de nutriente natural que é a principal característica da cachaça artesanal.

Essa todo mundo gosta!
Pedidos para todo o Brasil - zap 21 98303-5604

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Cachaça - Região Sul Fluminense do Rio de Janeiro pode ganhar polo para estimular turismo

Quinze produtores se mobilizam para ampliar vendas. Produção chega a 700 mil litros
 
Rio - Proprietários de 15 alambiques artesanais do Sul Fluminense resolveram se unir para aumentar as vendas e atrair turistas do Brasil e do mundo. A ideia é criar um Polo da Cachaça na região, estimulando visitantes a conhecer o processo produtivo, degustar a bebida e levá-la para casa. “O objetivo é chamar a atenção do público fluminense, brasileiro e internacional para a excelência da cachaça produzida na região, além de aumentar as vendas e a divulgação, beneficiando também pousadas, hotéis, agências de turismo e estimulando a compra de cachaça”, explica o presidente da Associação dos Produtores de Cachaça do Vale do Café, Ely Werneck.
O alambique da cachaça Werneck recebe visitantes e já exporta - Foto:  Divulgação
Atualmente, são produzidos cerca de 700 mil litros de cachaça ao ano por produtores legalizados e formais da região. A mão de obra direta ligada à produção de cachaça soma cerca de 400 profissionais. E praticamente todos os alambiques já estão abertos à visitação pré-agendada. Algumas cachaças são premiadas em festivais nacionais e internacionais, como a Magnífica, a Santa Rosa e a Werneck, e já são exportadas.
 
A ideia do grupo também é criar uma indicação geográfica, incluindo o Vale do Café como produtor do setor. Segundo Ely, devido à altitude mediana em relação ao nível do mar e ao clima, considerado um dos melhores do mundo, a região possui terras férteis, propícias ao plantio da cana, o que resulta na alta qualidade da bebida. Engenheiro, admirador e colecionador de cachaça, Ely resolveu investir no negócio há seis anos. Hoje, produz em seu alambique, em Rio das Flores, onde também recebe visitantes.

A primeira reunião para discutir o projeto aconteceu em Rio das Flores, no mês passado, com a participação de produtores. Nesta segunda, secretários de Turismo dos municípios de Areal, Barra do Piraí, Barra Mansa, Miguel Pereira, Paraíba do Sul, Paty do Alferes, Piraí, Resende, Rio das Flores, Três Rios, Valença e Vassouras se reuniram no Rio, para discutir o projeto com a Secretaria de Estado de Turismo e a TurisRio. O secretário Claudio Magnavita disse que o estado dará suporte a ações de marketing, folheteria e sinalização turística, para alavancar o turismo no Vale do Café. “A inclusão dos alambiques nos roteiros da região será um upgrade”, disse.
Fonte: Rosayne Macedo



Apelidos para cachaça - aguardente

Em pouco mais de 400 anos, a cachaça assumiu diversos sinônimos e apelidos carinhosos dados pelo criativo povo brasileiro. Algumas dessas palavras foram criadas com o propósito de enganar a fiscalização da Metrópole portuguesa nos tempos em que as branquinhas e as amarelinhas eram proibidas nessas terras coloniais.
Muitos sinônimos de cachaça se perderam com o tempo, mas ainda sim estão registrados em dicionários e livros mais de setecentas palavras para se referir ao destilado nacional. Colocamos algumas aqui, mas estaremos constantemente atualizando essa lista com nossas pesquisas, viagens e colaboração dos amigos. Envie um novo apelido para a Cachaça em Comentários.
  • A
a-do-diabo, abre, abre-bondade, abre-coração, abrideira, abridora, aca, ácido, aço, acuicui, a-do-ó, água, água-benta, água-bórica, água-branca, água-bruta, água-de-briga, água-de-cana, água-de-setembro, água-lisa, água-pé, água-pra-tudo, água-que-gato-não-bebe, água-que-passarinho-não-bebe, aguardente, aguarrás, agundu, alicate, alpista, alpiste, amarelinha, amorosa, anacuíta, angico, aninha, apaga-tristeza, aquelazinha, a-que-incha, aquela-que-matou-o-guarda, a-que-matou-o-guarda, aquiqui, arapari, ardosa, ardose, ariranha, arrebenta-peito, assina-ponto, assovio-de-cobra, azeite, azougue, azulada, azuladinha, azulina, azulzinha…
  • B
bafo-de-tigre, baga, bagaceira, baronesa, bataclã, bicarbonato-de-soda, bicha, bichinha, bicho, bico, birinaite, birinata, birita, birrada, bitruca, boa, boa-pra-tudo, bom-pra-tudo, borbulhante, boresca, braba, branca, brande, branquinha, brasa, braseira, braseiro, brasileira, brasileirinha, brava, briba…
  • C
cachorro-de-engenheiro, caeba, café-branco, caiana, caianarana, caianinha, calibrina, camarada, cambraia, cambrainha, camulaia, cana, cana-capim, cândida, canguara, canha, canicilina, caninha, caninha-verde, canjebrina, canjica, capote-de-pobre, cascabulho, cascarobil, cascavel, catinguenta, catrau, catrau-campeche, catuta, cauim, caúna, caxaramba, caxiri, caxirim, caxixi, cem-virtudes, chá-de-cana, chambirra, champanha-da-terra, chatô, chica, chica-boa, chora-menina, chorinho, choro, chuchu, cidrão, cipinhinha, cipó, cobertor-de-pobre, cobreia, cobreira, coco, concentrada, congonha, conguruti, corta-bainha, cotréia, crislotique, crua, cruaca, cumbe, cumbeca, cumbica, cumulaia, cura-tudo…
  • D
danada, danadinha, danadona, danguá, delas-frias, delegado-de-laranjeiras, dengosa, desmanchada, desmanchadeira, desmancha-samba, dindinha, doidinha, dona-branca, dormideira…
  • E
ela, elixir, engenhoca, engasga-gato, espanta-moleque, espiridina, espridina, espírito, esquenta-aqui-dentro, esquenta-corpo, esquenta-dentro, esquenta-por-dentro, estricnina, extrato-hepático…
  • F
faz-xodó, ferro, filha-de-senhor-de-engenho, filha-do-engenho, filha-do-senhor-do-engenho, fogo, fogosa, forra-peito, fragadô, frinha, fruta…
  • G
garapa-doida, gás, gasolina, gaspa, gengibirra, girgolina, girumba, glostora, goró, gororoba, gororobinha, gramática, granzosa, gravanji, grogue, guampa, guarupada…
  • H
homeopatia…
  • I
iaiá-me-sacode, igarapé-mirim, imaculada, imbiriba, incha, insquento, isbelique, isca…
  • J
já-começa, jamaica, januária, jeriba, jeribita, jinjibirra, juçara, junça, jura, jurubita, jurupinga…
  • L
lágrima-de-virgem, lamparina, lanterneta, lapinga, laprinja, lebrea, lebréia, legume, levanta-velho, limpa, limpa-goela, limpa-olho, limpinha, linda, lindinha, linha-branca, lisa, lisinha…
  • M
maçangana, maçaranduba, maciça, malafa, malafo, malavo, malunga, malvada, mamadeira, mamãe-de-aluana, mamãe-sacode, manduraba, mandureba, mangaba, mangabinha, marafa, marafo, maria-branca, maria-meu-bem, maria-teimosa, mariquinhas, martelo, marumbis, marvada, marvadinha, mata-bicho, mata-paixão, mateus, mé,  melé, meleira, meropéia, meu-consolo, miana, mijo-de-cão, mindorra, minduba, mindubinha, miscorete, mistria, moça-branca, moça-loura, molhadura, monjopina, montuava, morrão, morretiana, muamba, mulata, mulatinha, muncadinho, mundureba, mungango…
  • N
não-sei-quê, negrita, nó-cego, nordígena, número-um…
  • O
óleo, óleo-de-cana, omim-fum-fum, oranganje, oroganje, orontanje, oti, otim, otim-fifum, otim-fim-fim…
  • P
panete, parati, parda, parnaíba, patrícia, pau-de-urubu, pau-no-burro, pau-selado, pé-de-briga, péla-goela, pelecopá, penicilina, perigosa, petróleo, pevide, pílcia, pilóia, pilora, pindaíba, pindaíva, pindonga, pinga, pingada, pinga-mansa, pinguinha, piraçununga, piribita, pirita, pitianga, pitula, porco, porongo, preciosa, prego, presepe, pringoméia, pura, purinha, purona…
  • Q
quebra-goela, quebra-jejum, quebra-munheca, quindim…
  • R
rama, remédio, restilo, retrós, rija, ripa, roxo-forte…
  • S
saideira, salsaparrilha-de-brístol, samba, santa-branca, santamarense, santa-maria, santinha, santo-onofre-de-bodega, semente-de-arrenga, sete-virtudes, sinhaninha, sinhazinha, sipia, siúba, sorna, sumo-da-cana, sumo-de-cana-torta, suor-de-alambique, suor-de-cana-torta, supupara, suruca…
  • T
tafiá, talagada, tanguara, teimosa, teimosinha, tempero, terebintina, tiguara, tindola, tíner, tinguaciba, tiguara, tiquara, tira-calor, tira-juízo, tira-teima, tira-vergonha, titara, tiúba, tome-juízo, três-martelos, três-tombos…
  • U
uca, uma-aí, unganjo, upa, urina-de-santo…
  • V
vela, veneno, venenosa, virge, virgem…
  • X
xarope-de-grindélia, xarope-dos-bebos, xarope-galeno, ximbica, ximbira, xinabre, xinapre…
  • Z
zuninga
Aguardente Artesanal de banana
Peça pelo 21 985962843 (whatsapp)

LEI FEDERAL Nº 9.294, DE 15 DE JULHO DE 1996
Artigo 1º. O uso e a propaganda de produtos fumígeros, derivados ou não do tabaco, de bebidas alcoólicas, de medicamentos e terapias e de defensivos agrícolas estão sujeitos às restrições e condições estabelecidas por esta Lei, nos termos do § 4º do artigo 220 da Constituição Federal. Clique aqui para continuar lendo ...

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